[outono 2014] Hoje, talvez não exista uma força tão onipresente como o turismo – e isso não se deve apenas ao fato de ser esta uma das atividades mais lucrativas do capitalismo pós-industrial. O turista não é mais uma figura rara, uma aparição extraordinária. Ele faz parte da paisagem urbana, cumpre um papel vital na economia e na cultura de países e cidades. É uma “profissão” –como sugere ironicamente Francis Alÿs na ação ‘Turista’, realizada na Cidade do México.
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Não dêem dinheiro aos pobres! ‘Turismo de experiência’ e a nova desordem urbana
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Transnacionalização da espiritualidade indígena e turismo místico
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O turista aprendiz na Amazônia: a invenção no texto e na fotografia
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Em busca de um lugar comum
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A obra de arte na era de sua reprodutibilidade turística
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Casa, Rua & Laje na favela globalizada
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Turismo de drogas na Holanda: o caso de Amsterdam